quinta-feira, 30 de junho de 2011

Situação do trigo no mercado

Notícias apontam para um aumento na produção de trigo global na safra 2011/12, diminuindo o interesse, as industrias e moinhos não estão preocupados com a falta de produto no mercado o que mantém o mercado em baixa.
Devido ao clima não há certeza de como será realmente a nova safra, algumas regiões dos EUA o atraso do plantio até semana passada era grande comparado ao ano anterior entorno de 30%.
No Paraná e Santa Catarina geadas prejudicam o trigo, não têm dados concretos mas sabe-se que sempre há perdas. 

terça-feira, 21 de junho de 2011

Área cultivada;sistema de cultivo e clima


Área cultivada – Nesta safra, de acordo com o segundo levantamento, a área cultivada deve alcançar 2.057,3 mil hectares, 4,3% menor que a área cultivada na safra 2010/11, que foi de 2.149,8 mil hectares.

Sistema de cultivo - A lavoura de trigo do Brasil é implantada basicamente pelo sistema de Plantio Direto, que atinge mais de 90% da área cultivada. Em Goiás, parte das lavouras são irrigadas.

Clima – A cultura do trigo necessita de uma variação de clima diferenciada da maioria das culturas de grãos. Na fase inicial do ciclo, a exigência é por temperaturas baixas, suportando bem as geadas moderadas, as quais favorecem o fechamento do ciclo vegetativo. Na fase de floração e granação a preferência é por clima com baixa umidade e temperaturas mais elevadas que diminuem o ataque de doenças e favorecem a qualidade do grão a ser colhido. Até o momento o clima é bastante favorável a implantação da cultura, com alguns problemas pontuais no Paraná, devido a escassez de umidade para a germinação do trigo.
Fonte: Conab - Nono levantamento - Junho 2011.

Situação geral do trigo

 A lavoura de trigo 2011 que compõe a safra 2011/12, está em fase de implantação. No Paraná, a semeadura já passou dos 60% da área prevista. No Rio Grande do Sul e em Santa Catarina a semeadura já teve início, embora de forma bastante lenta, devendo intensificar-se neste mês de junho. Em Goiás, a semeadura está concluída, salientando-se que neste estado a maior parte da lavoura é irrigada. Em Minas Gerais e São Paulo, a área destinada à cultura do trigo está com a semeadura praticamente concluída. O produtor ainda está bastante indeciso para decidir o tamanho da área a semear com trigo, devido aos problemas de comercialização ocorridos nas safras anteriores, embora no momento os preços praticados no mercado estejam um pouco superiores aos do mesmo período da safra passada. Em praticamente todos os estados produtores está
prevista redução de área, apenas no Rio Grande do Sul e no Distrito Federal, o aumento da área semeada, em relação à safra anterior é esperado.
Fonte: Conab - Nono Levantamento Junho 2011.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

Efeitos da volta da Rússia como grande exportador de trigo

Diante de uma perspectiva (a safra ainda não foi colhida) de um “ano muito bom” para o trigo na Rússia, a cotação deste cereal, negociado na Bolsa de Paris caiu quase 5% para € 238,5/tonelada nesta segunda-feira. Esta foi a primeira reação à decretação do fim do embargo das exportações russas de trigo, decretadas em agosto passado diante da pior seca em 50 anos que devastou as safras daquele país e que fizeram as cotações internacionais subir mais de 75% nos últimos dez meses. Até aquela data a Rússia era o segundo maior exportador de trigo do Mundo, com exportações ao redor de 18,5 milhões de toneladas. As estimativas do USDA para as exportações russas desta temporada eram de 10 milhões de toneladas, mas os analistas russos estimam que, para 2011/12 o total das exportações pode atingir 20 milhões de toneladas. Além desta informação, também houve chuvas no norte da Europa, onde a seca estava dominando até recentemente. 
A Alemanha recebeu poucas chuvas e a previsão para os próximos três dias  mostra chuvas para o sudeste da Inglaterra, Alemanha e França, segundo os Institutos de Meteorologia europeus.
“No entanto, as incertezas ainda são grandes”, disse um operador da Toepfer, a maior empresa comercial de grãos do país, acrescentando que a produção alemã de trigo deverá cair de 14 para 22,8 a 23,3 milhões de toneladas nesta temporada. A Alemanha é o segundo maior produtor de trigo da Europa Ocidental, depois da França. “Deve-se notar que as áreas em toda a França Ocidental norte já estão praticamente perdidas e que a previsão indica chuvas não muito pesadas na maioria das áreas”, acrescentou,usando de cautela.
Fonte: ExpressoMT

Efeitos da volta da Rússia como grande exportador de trigo


Diante de uma perspectiva (a safra ainda não foi colhida) de um “ano muito bom” para o trigo na Rússia, a cotação deste cereal, negociado na Bolsa de Paris caiu quase 5% para € 238,5/tonelada nesta segunda-feira. Esta foi a primeira reação à decretação do fim do embargo das exportações russas de trigo, decretadas em agosto passado diante da pior seca em 50 anos que devastou as safras daquele país e que fizeram as cotações internacionais subir mais de 75% nos últimos dez meses. Até aquela data a Rússia era o segundo maior exportador de trigo do Mundo, com exportações ao redor de 18,5 milhões de toneladas. As estimativas do USDA para as exportações russas desta temporada eram de 10 milhões de toneladas, mas os analistas russos estimam que, para 2011/12 o total das exportações pode atingir 20 milhões de toneladas. Além desta informação, também houve chuvas no norte da Europa, onde a seca estava dominando até recentemente. 
A Alemanha recebeu poucas chuvas e a previsão para os próximos três dias  mostra chuvas para o sudeste da Inglaterra, Alemanha e França, segundo os Institutos de Meteorologia europeus.
“No entanto, as incertezas ainda são grandes”, disse um operador da Toepfer, a maior empresa comercial de grãos do país, acrescentando que a produção alemã de trigo deverá cair de 14 para 22,8 a 23,3 milhões de toneladas nesta temporada. A Alemanha é o segundo maior produtor de trigo da Europa Ocidental, depois da França. “Deve-se notar que as áreas em toda a França Ocidental norte já estão praticamente perdidas e que a previsão indica chuvas não muito pesadas na maioria das áreas”, acrescentou,usando de cautela.
Fonte: ExpressoMT

Condições climáticas favorecem o plantio de trigo.

As condições climáticas registradas no último período favoreceram as atividades agropecuárias no Rio Grande do Sul, facilitando o trabalho de plantio das lavouras de inverno e na condução e manejo de hortas e pomares. No trigo, o plantio da safra 2011 deu um salto significativo nesta semana, aumentando 15 pontos percentuais em relação à semana anterior, alcançando 50% sobre a área total projetada para este ano. Conforme o Informativo Conjuntural, elaborado pela Emate/RS-Ascar, apesar da ausência de chuvas durante o período, a germinação ocorreu dentro da normalidade, com as lavouras apresentando, até o momento, bom padrão. Devido ao tempo 
seco e às temperaturas amenas, é reduzido o aparecimento de pragas e moléstias nas lavouras.
Fonte: Agrolink

quarta-feira, 15 de junho de 2011

Industria Nacional sofre com importação de farinha Argentina

O aumento da importação de farinha Argentina vem causando preocupações as industrias brasileiras já que o trigo Argentino é subsidiado pelo governo fazendo com que a farinha tenha um preço menor em relação a farinha Nacional. Por outro lado o trigo brasileiro de qualidade não é suficiente para manter o padrão do mercado interno, isso faz com que as indústrias busquem essa matéria prima fora do país; o nosso principal fornecedor de trigo e farinha de trigo é a Argentina. Em algumas regiões do sul a farinha argentina representa 30% do consumo o que assusta o governo. 
Segundo dados da Secretaria de Comércio Exterior (Secex) mostram que as exportações de trigo do Brasil renderam ao país US$ 714 milhões de janeiro a abril de 2011. As importações, por sua vez, atingiram no mesmo período US$ 639 milhões.

Fonte: Tecnologia e Processamento do Trigo

domingo, 5 de junho de 2011

Preço Mínimo do trigo em 2011 em vários estados

Estado               R$/TON                          Período:
BA                          414,00                        Janeiro á Junho          
DF                          414,00                        Janeiro á Junho           
ES                          414,00                         Janeiro á Junho            
GO                         414,00                         Janeiro á Junho              
MG                         414,00                        Janeiro á Junho
MS                         414,00                         Janeiro á Junho
MT                         414,00                         Janeiro á Junho
PR                          369,83                         Janeiro á Junho
RJ                           414,00                         Janeiro á Junho
RS                          369,83                         Janeiro á Junho
SC                          369,83                         Janeiro á Junho
SP                           414,00                        Janeiro á Junho

Fonte: Conab